O prefeito de Guamaré, Arthur Teixeira, através da Portaria nº 611/2024, nomeou a Equipe de Transição que terá acesso a informações, documentos e fará a troca de conhecimentos sobre os órgãos municipais, bem como transmitirá informações gerenciais e financeiras.
Segundo a portaria, o objetivo é garantir que a nova gestão municipal, que assume a partir de 1º de janeiro, tenha amplo conhecimento sobre a Prefeitura e garanta da melhor forma o funcionamento dos órgãos municipais e a prestação de serviços à população.
Por meio de um post no Instagram, o Prefeito Arthur disse:
“Unidos por Guamaré, começamos uma nova etapa! Demos início às atividades da equipe de transição, trabalhando incansavelmente para garantir que tudo seja conduzido com responsabilidade, transparência e respeito pelo futuro da nossa cidade. Esse é um momento importante, em que compartilhamos experiências e alinhamos as metas para continuar promovendo o desenvolvimento que Guamaré merece e precisa. Estamos confiantes de que, com união e dedicação, vamos avançar cada vez mais!”.
A Equipe de Transição nomeada pelo o atual prefeito Arthur Teixeira terá oito membros, sob a presidência do primeiro:
Afilza Maria Freire Pinto
Rodrigo Marco Andrade de Lima
Eider Nogueira Mendes Neto
Maria Olivete Bandeira de Moura
Pascalle Falcão Félix de Freitas
Breno Henrique da Silva Carvalho
Alan Alex Nicacio De Souza
João Batista Fernandes Neto
NOTA DO BLOG
Acreditamos que essa questão de transição é somente protocolar, exigência da lei, uma vez que Arthur embora estivesse legalmente Prefeito, nunca teve voz ativa e decisiva nas demandas do Poder Executivo.
Nesse período, Arthur somente assumiu os ônus, se expôs ao desgaste e carregou sob suas costas as omissões de uma gestão que nunca foi sua.
Era de Arthur os erros e de Hélio os acertos. Hélio era quem despachava e determinava, por meio de ligação direta, ao Departamento de Recursos Humanos seus prediletos. Hélio enchia a folha da prefeitura de servidores e contratados, mas era Arthur quem não pagava.
De verdade, essa transição é letra morta, um faz de conta total. Bastava a Arthur um gesto: retirar sua foto pendurada na parede, uma vez que a caneta nunca esteve na sua mão.
Arthur ficou marcado negativamente na história polícia de Guamaré. Um jovem que representava um facho de luz e esperança, porém, apagou-se e se tornou para muitos uma grande decepção.
Em seus atos finais Arthur ensaia transmitir o que nunca deteve: o poder. Assim, em seu enredo final perderá seu único laço com a administração pública: um pedaço de papel (diploma).
Se no mundo do faz de conta, a imaginação de uma criança é real. No universo de Guamaré os adultos se deixam encantar pelo que vê, mesmo sem existir.