Hermano, a exceção.
Muitos reclamam da falta de importância que os candidatos têm demonstrado com deficientes, mesmo na hora da propaganda política.
Hermano foi um dos poucos a levar em consideração essa parcela da população e inseri-los político e socialmente no assunto do momento ao colocar a linguagem de sinais em sua propaganda partidária.
Nota da jornalista Daniela Freire no Jornal de Hoje de quinta-feira (18).
Falha
Propaganda partidária continua dando o que falar nas rodas dos jornalistas mais atentos…
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Os últimos comentários dão conta da ausência de tradução na língua dos sinais em quase todos os programas eleitorais dos candidatos.
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A maioria tem legenda (com muitos erros de português, diga-se), mas nada de traduzir para quem não tem audição.