O vai e vem de uma candidatura na câmara municipal de Guamaré.
Por Françual Rodrigues.
Vejo que o processo de escolha do novo presidente da câmara municipal de Guamaré torna-se a cada dia que passa uma incógnita desnecessária.
O que há? Porque tanta negociação, indecisão em relação a algo que é a continuidade administrativa da casa do povo para o bem comum, com aprovações de projetos. Seria medo de errar, de não ser a melhor escolha. Isso é verdade, mas não decidir também é uma escolha com consequências no fim do processo, pensem nisso.
Segundo Françual, um grande erro na política, de modo geral, é pensa-la como negociação, o caminho é construir um ambiente legislativo sadio e uma escolha democrática. Isto sim interfere positivamente nas futuras decisões em benefício do município.
O executivo, por uma questão democrática não interfere nas negociações, nem tão pouco na eleição para presidente da câmara, no entanto, espera que o processo seja completado e que o novo mandatário venha com energia e vontade política para manter o funcionamento daquela casa e o desenvolvimento sustentável.
Fala-se em “UM NOME”, não vejo de tal forma, vejo nomes. Todos os nossos vereadores possuem valores e tem condições para assumir tal cargo. Mas uma grande sessão de negociação se alastra pelo tempo e se apresenta com repercussão desnecessária. Não precisa tanto é apenas uma escolha, tem data e será, e só.