PESQUISA APONTA CRESCIMENTO DE ADRIANO E POLARIZAÇÃO COM HÉLIO: POSSIBILIDADE DE MUDANÇA DE VOTO PODE DEFINIR ELEIÇÃO EM GUAMARÉ
Em ano eleitoral, as pesquisas ganham destaque no noticiário, objetivando apresentar o potencial de voto de cada candidato naquele momento. Contudo, o eleitor não deve se limitar a verificar somente a intenção de voto, mas analisar todo o contexto que envolve o processo, para verificar se de fato há possibilidade de manutenção ou alteração do quadro posto.
A corrida pelo Poder Executivo de Guamaré, deve ser analisada confrontando a pesquisa realizada pelo PERFIL PESQUISAS TÉCNICAS registrada sob o nº. RN-05916/2024 e a mais recente pelo DATA SENSUS registrada sob o nº. RN-06763/2024.
Os dados revelam o crescimento de Adriano Diógenes a ponto de encontrar-se em polarização com o candidato do governo Hélio Willamy. A certeza de momento é que o Prefeito de Guamaré saíra desse confronto.
Contudo, é previso analisar estatisticamente os dados, principalmente com enfoque na possibilidade de mudança pelo eleitor. Nesse quesito, quem sofre é o dono da maior rejeição entres os candidatos, o ex-prefeito Hélio Willamy com 32,33%:
Mas não é somente a rejeição que preocupa, quando confrontada com a possibilidade de mudança do voto a margem registrada em 20% deixa ainda mais evidente que a eleição está aberta:
Não para. O que torna ainda mais justificada a possibilidade de indefinição do pleito, é a perspectiva de mudança dos eleitores do próprio Hélio Willamy. Incerteza que chega ao patamar de 18,1% dentro daqueles que o apontaram inicialmente como escolhido:
As pesquisas retratam o momento em que são feitas as entrevistas, o que possibilita compreender que tudo, absolutamente tudo pode acontecer.
Assim, parece bem evidente que no universo de 12,56% de indeciso e de 20% que podem mudar o voto, dos quais 18,1% somente são daqueles que votariam em Hélio Willamy, estamos a falar em 32,56% de margem de indefinição.
Ou seja, a eleição está por detalhes, aberta e indefinida entre Adriano e Hélio. Um deslize pode definir o pleito com alto risco para o candidato do governo que derrapa administrativamente e sofre com a desaprovação de 61,16%:
A vitória está nas ruas, nas comunidades e logradouros, mas, principalmente, dentro do próprio governo.