Enquanto a oposição de Guamaré ainda anda engasgada com a derrota sofrida nas urnas e nutre a imprensa oportunista, destilando todo o seu ódio as custas de acordos obscuros, pagando publicações difamatórias e caluniosas com dinheiro do povo, o prefeito Hélio de Mundinho segue em céu de brigadeiro, trabalhando, recebendo o reconhecimento e o apoio popular, o que não foi diferente no Carnaval, que mesmo sem dinheiro da prefeitura, rendeu a Hélio a aprovação em mais um teste de popularidades, nos bares, esquinas, calçadas e nos blocos.

“Agradeço a Deus pela tranquilidade desses quatro dias de festa, porque foi possível ver a alegria, entretenimento e muita paz. Não tenho palavras para agradecer ao povo de Guamaré e a todos os foliões que fizeram esse lindo carnaval do povo e para o povo. Carnaval da paz, Carnaval da Segurança, Carnaval dos Blocos, Carnaval do Povo”, comemorou o campeão.

Blog Celso Amâncio.

A imprensa local sempre tem desempenhado e continuará a desempenhar uma função social de extrema importância para uma cidade, pois constitui um elo muito estreito entre cidadãos dessa comunidade através de notícias várias de caráter regional e local.

Estou convicto que nem a rádio, nem a TV destronarão jamais o jornalismo escrito. Escrever é assentar ideias simples ou filosóficas; é dá-las a conhecer aos outros cidadãos; é aceitar o diálogo e o debate de ideias, é qualquer coisa que se lê, se guarda em recorte e se eterniza na memória porque se pode reler, consultar.

Um artigo de jornal é quase como um livro que se guarda na estante, sempre à nossa disposição. O jornalismo escrito é perene.

Certo é que cada jornal, independentemente da sua difusão, tem o seu projeto próprio, os seus objetivos, a sua imagem gráfica. Todos têm lugar desde que diferentes. Todos diferentes todos iguais.

Ciente também estou que a comunicação escrita local sendo parente pobre do jornalismo, está passando por uma fase de crescimento, expansão e consideração. Sempre opinei que a imprensa escrita local é mais autêntica, menos palavrosa, mais terra-a-terra. Ela diz-nos respeito diretamente porque somos autores permanentes nesse local.

A imprensa local,  mexe com os interesses dos trabalhadores, das reivindicações dos moradores; dá-nos conhecimentos dos fatos da nossa terra. Em suma, a imprensa local continua muito mais humanizada, e queira ou não, contribuí e muito para o desenvolvimento de uma cidade.

“Ei, você aí! Me dá um dinheiro aí! Me dá um dinheiro aí…” A divertida marchinha “Me dá um dinheiro aí” representa bem o otimismo dos comerciantes em Guamaré com as vendas a festa de Carnaval.

A prefeitura antecipou na ultima sexta-feira (24), o pagamento da folha salarial referente ao mês de fevereiro. A antecipação garantiu a movimentação nas vendas locais. Isso só foi possível devido à organização administrativa e financeira da gestão municipal.

Os blocos e os foliões movimentaram o período carnavalesco da cidade, e estimularam as pessoas a comprarem enfeites, fantasias, bebidas e comidas, durante o período.

Destacamos a alegria do nosso povo, o povo fez um carnaval que ficará na história. Os foliões compraram nos comércios e vendedores ambulantes aquecendo a economia do município.

A venenosa saiu da toca para alegria dos foliões. Fazendo 30 metros por litro, o bloco da cobra vai seguindo firme No 16º ano (Tirando um ano quer foi presa por “atentado ao pudor”).

Dez pessoas foram mortas entre a noite da quarta (1º) e manhã desta quinta-feira (2) na Grande Natal. De acordo com a Polícia Militar, ninguém foi preso. Dos casos registrados, quatro ocorreram em Natal, quatro em Extremoz, um em Parnamirim e um em Ceará-Mirim.

Fotos: Alderi da Skay

Agradeço a Deus pela tranquilidade desses quatro dias de festa, porque foi possível ver A alegria, entretenimento e  muita paz! Não tenho palavras para agradecer ao povo de Guamaré e a todos os foliões que fizeram esse lindo carnaval do povo e para o povo.

“Carnaval da paz, Carnaval da Segurança, Carnaval dos Blocos, Carnaval do Povo”.

Meus sinceros agradecimentos a Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal, Agentes de Proteção, Conselho Tutelar, e Defesa Civil, por terem mantido a ordem e a segurança durante este período carnavalesco.

Agradeço, aos componentes de todos os blocos, a imprensa, aos secretários e vereadores presentes, aos que direta ou indiretamente contribuíram meus sinceros agradecimentos.

A todo povo de Guamaré compartilho todo esse sucesso do carnaval do povo.  Muito obrigado por acreditar!

Hélio Willamy de Miranda – Prefeito Municipal de Guamaré.

Chegou a hora de acertar as contas com o Leão. Começa amanhã, dia 2 de março, o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda 2017 (ano-base 2016). O documento precisa ser enviado à Receita Federal por pessoas físicas que obtiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano passado. O Fisco espera receber 28,3 milhões de declarações até o dia 28 de abril.

Da mesma forma como foram divulgadas no ano passado, algumas pessoas equivocadamente, chegou a divulgar no início nas redes sociais, que este ano não iria haver carnaval em Guamaré, quando na verdade o que não iria ter, seria o investimento da prefeitura patrocinando o carnaval. O MP recomendou o poder público não gastar o dinheiro público com a festa, e assim o prefeito Hélio acatou a recomendação.

É fato público que passamos por situação idêntica no ano passado. Mas, os foliões de Guamaré não deixaram de realizar a festa momesca. Aliás, um belíssimo carnaval, com dezenas de blocos e paredões arrastando milhares de pessoas pelas as ruas de Guamaré.

Famílias, idosos e crianças se juntaram ao som de paredões e ao tradicional mela-mela para realizar um dos melhores carnavais já visto no município, mostrando que o carnaval é uma festa do povo, feita pelo o povo.

Neste ano de 2017 não foi diferente. O povo botou o bloco na rua e fez um carnaval melhor do que o do ano passado, uma festa que ficará na memória e na história do nosso povo.

Ontem (28), tivemos o último dia de carnaval de Rua em Guamaré. Nunca minha cabeça e meus ouvidos ouviram tanto barulho, e os meus olhos tanta gente, porque não dizer uma multidão tomou conta da avenida principal da cidade no tradicional mela-mela ao som de paredões, tudo organizado pelos os blocos da cidade.

Podemos afirmar que para o número de pessoas que por aqui vi foi um carnaval sem problemas, o esquema de segurança feito pela Policia Militar, Policia Civil, Guarda Municipal, Conselho Tutelar, Agentes de Proteção e Defesa Civil, foi um sucesso absoluto, e calou os críticos de plantão.

Para o número de pessoas que passaram na cidade nesses quatro dias de folia, em minha visão, foi o maior evento que se pode ver nessa cidade, apesar de ter sido feito exclusivamente pelo o povo, sem bandas, sem artista de nome, e sem trio elétricos.

Apesar do evento ter sido realizado sem um centavos de dinheiro público, continuo contra eventos de grande porte ser realizado à custa dos cofres públicos. É minha opinião. Fazer o que?

Conversando com o povo na rua, todos por unanimidade elogiaram a organização do evento feita pelos os blocos. Um dos mais organizados e tranquilos que já vi aqui como cidadão deste município e imprensa local.

O exemplo veio do Senhor, conhecido por Decência (68 anos de idade), ele chorou de emoção ao dizer a este blogueiro, “O carnaval de rua, o carnaval do povo acabou, e quero ter vida e saúde para brincar outro igual ou melhor no próximo ano, desde que seja feito pelo o povo” Concluiu.

Outro ponto que vou aqui destacar é o fato do Prefeito Hélio, ter participado da festa no meio do povo, no meio da multidão de foliões, queira ou não, sua presença deu um gás a mais na maior festa popular. Isso é fato inédito por aqui. a simplicidade do prefeito chama atenção.

O carnaval deste ano deixou um legue de saudades em muitos foliões, das alegria e das resenhas que não foram poucas. Em 2017 se DEUS permitir estaremos novamente com nossas lentes registrando sua alegria, sua fantasia, e enviando para o mundo inteiro ver, que é possível fazer um carnaval alegre e divertido com o povo e para o povo. assim foi o carnaval deste ano em Guamaré.