“A amizade e a confiança são como cristal, uma vez quebrado, nunca mais o mesmo”. Rita Mary
Quem nunca cometeu nenhum deslize em uma gestão que atire a primeira pedra? De que deslize estou de fato falando mesmo?
De uma “simples” mentirinha a um aproveitamento de situação, achando que o prefeito é surdo e cego, e que ele não tem conhecimento dos atos do seu governo em sua volta.
É fato que pisadas de bola funcionam como atentados violentos contra a confiança de qualquer gestor que sempre foi um exemplo, que confiou contratando ou nomeando, e que lhe deu uma oportunidade de aprender e crescer junto com o governo de todos.
Costuma haver uma relação direta entre o tamanho da pisada e o estrago na confiança, mas, às vezes, uma mentira ou mesmo uma omissão de fatos aparentemente despretensiosa, já é suficiente para que a confiança outrora depositada, seja definitivamente abalada.
O excesso de permissividade partido por alguns cargos de confiança do governo, no entanto, é um tiro dado pela culatra, na medida em que vai minando a autoestima, e sem autoestima, não há relação que se sustente! O governo precisa avançar em prol de um projeto coletivo para mais quatro anos, e acreditamos que não será uma meia dúzia pessoas viciadas em seu projeto individual que irá impedir este avanço coletivo.
Confiança segundo alguns dicionários especializados, é coragem gerada por uma forte crença, ou seja, a confiança é cega que se põe em alguém. Logo, posso entender que ter confiança em outrem significa ser fiel e acreditar indiscriminadamente e sem ressalvas nesta pessoa.
Partindo deste princípio, entende-se que não é fácil confiar em alguém, se houver quebra de confiança da parte do gestor com alguém que ele contratou ou nomeou, o produto final que perseguem não mais se realizará a contento como vem acontecendo ultimamente em alguns casos.
A consequência será prejudicial para o governo, e quando a cabeça não pensa como deveria pensar, e não age em tempo como deveria agir, o corpo infelizmente sofre as consequências. Em outras palavras… O bem maior a ser preservado deve ser sempre o município, e este jamais poderá sofrer com os velhos vícios de pessoas que estão no governo, e que queira ou não estão abusando da confiança de um homem de bem, e brinca com um povo que esta mais politizado para fazer juízo de valor.