As urnas poderá revelar ao vereador Edinho de Moaci o preço de sua ingratidão.

As urnas poderá revelar ao vereador Edinho de Moaci o preço de sua ingratidão.

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Na política todos tem “sonhos”, mas se deve dar um passo de cada vez, e estes passos nunca podem ser maiores que nossas pernas, e mais, esses passos nunca podem ser dados usando outras pessoas como degrau para subir na vida. Quem entende estas lições da vida chega longe, e quem não as entende, pode até subir alguns degraus, como aquele menino travesso que passa de ano colando nas provas, mas logo o castelinho de areia se desfaz, as mentiras se diluem como pó na imensidão das areias da praia.

Pois é, amigos… Parece que o Vereador Edinho de Moaci não conhece esses ensinamentos, e por motivos extremamente pessoais, de grande ambição e tremenda ingratidão resolveu fazer um atalho para alcançar seus objetivos e projetos políticos. O projeto pessoal do Vereador, que era o de impor a sua esposa como vice na chapa de reeleição do prefeito Hélio, foi colocado acima de tudo e todos.

De tudo, porque Edinho não teve humildade para reconhecer o mandato que foi lhe entregue de mão beijada, quando o mesmo foi derrotado nas urnas, não conseguindo ser reeleger. Atordoado com a perda do mandato, Edinho correu para os braços de Auricélio a quem o chamava de líder, bem diferente do que ele diz hoje em cima do palanque da oposição.

Antes líder, Auricélio colocou Edinho numa cadeira na Câmara sem o mesmo ser eleito, quando puxou a vereadora eleita com maior votação daquela eleição para assumir a secretaria de assistência social. Pagando com preço da ingratidão, o vereador hoje vive falar mal de Auricélio, como isso fosse lhe render votos e apagar a história registrada. De todos, porque Edinho passou com o seu projeto pessoal por cima da sua própria base e de sua família, perdendo votos de antigos e fiéis aliados e dentro da própria família.

Edinho sempre foi visto como um vereador de situação confortável dentro governo de Hélio, pelos os demais colegas de Câmara e pela a população por ter inúmeros cargos indicados na administração. Mas, ao se declarar opositor ao governo o mesmo não entregou nenhum desses cargos, que normalmente é feito quando um político rompe com quem está na situação.

Mesmo agindo dessa forma o vereador se acha no dever de fazer o povo acreditar que o prefeito Hélio é um perseguidor, quando Hélio de perseguidor não tem nada, pois manteve todos os cargos indicado e não exonerou ninguém do grupo de Edinho, mesmo sabendo que está bancando boa parte dos seus eleitores. Com essa posição Hélio desmonta mais um fraco discurso do vereador Edinho no palanque da oposição, um palanque que é usado pelo vereador somente para atacar o grupo que até pouco tempo ele mesmo defendia com unhas e dentes. Isso só comprova sua conveniência para impor o seu projeto pessoal.

Mas, sem discurso, sem apoio político, sem base preservada e com uma rejeição cada vez mais aumentando, o eleitor começa ver que é praticamente impossível Edinho de Moaci realizar seu ambicioso sonho de chegar à cadeira de prefeito, pois ele agora se encontra em uma situação delicada na política Guamareense, talvez a mais delicada de todos os tempos, pois não será mais vereador, e se perder a campanha como vice-prefeito de Mozaniel estará de fora da vida pública por pelo menos quatro anos, já que a única esperança dele seria a eleição de sua esposa a cadeira de vereadora na câmara municipal fica cada vez mais distante, já que a briga por uma cadeira por parte dos vereadores de oposição é grande, pois a porta é estreita, muito estreita e para passar por essa porta Edinho terá que passar por cima do vereador Gustavo, o preferido da oposição para a tão sonhada vaga de Edinho.

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