Macau mais parece uma cidade sem prefeito.

Macau mais parece uma cidade sem prefeito.

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É não dá mais para se contestar essa afirmação: Macau é hoje uma cidade totalmente abandonada pelo poder público, notadamente pelo seu prefeito Einstein Barbosa. O município de quase trinta mil habitantes, segundo o IBGE, mais parece que não tem gestor. O retrato da entrada da cidade retratada no Moinho de Vento, outrora cartão postal da cidade, é uma verdadeira demonstração de como está à cidade do petróleo e das salinas.

Ao assumir a prefeitura, o prefeito Einstein, de logo fez inúmeras nomeações, uma boa parte são nomes muito conhecido na cidade, “amigos” do ex-prefeito Flavio Veras, as nomeações causou estranheza a população Macaueense, e o falatório na cidade não é outro, a não ser, “trocaram seis por meia dúzia”.

O que mais comprova em evidência, é o abandono literal pelo poder público em que se encontra o serviço básico de saúde, educação, segurança e assistencialismo. Apesar de estar a quase dois meses a frente da prefeitura e conhecer todo trâmite administrativo, o atual prefeito não conseguiu ainda sequer colocar a casa em ordem,  afinal… Ele vivia dentro do governo e da prefeitura e secretarias, ele conhece tudo e um pouco mais.

É fato que o município passa por grave crise econômica, existindo, segundo informações prestadas pelo atual gestor ao Ministério Público, um déficit mensal de aproximadamente R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), além de outras dívidas anteriores ao seu ingresso em montante substancial.

Muitos servidores contratados estão com salários atrasados há vários meses. Acreditem… E o atual prefeito ainda queria fazer carnaval devendo o povo.  O MP recomendou que situação é absolutamente incompatível com os gastos públicos a serem eventualmente realizados pela Prefeitura de Macau com Festa de Carnaval ou qualquer outra.

“A situação em que se encontra o Município reclama reflexão e adoção de providências por parte do gestor, visando a evitar gastos e priorizar o uso de dinheiro público em obras e serviços permanentes, urgentes ou prioritários para a população, bem como quitação dos débitos existentes”. Recomendou o MP.

Macau hoje está assim, uma cidade com sensação que não existe prefeito. O Moinho na entrada da cidade caindo os pedaços, e a esperança de dias melhores está nas mãos do povo Macaueense neste ano de eleições. Aonde o povo irá novamente às urnas escolher os futuros representantes do povo na câmara de vereadores, e o novo prefeito da cidade.

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