O “Massacre da Serra Elétrica” ameaça a cidadania, mas não deve pesar na consciência da prefeita interina

O personagem da máscara de couro parece está de volta para causar pânico, desta vez, na estabilidade emocional de muitos servidores públicos de Guamaré.

O filme do “Massacre da Serra Elétrica” foi campeão de bilheteria em todo o mundo. O começo até agrada ao espectador. O que vemos logo depois, é apenas mais uma produção que vitimiza pessoas inocentes, que são mutilada no roteiro de um filme que não tem final feliz.

Pois bem…

O que vem acontecendo no setor público de Guamaré é de indignar qualquer ser humano. No primeiro momento, nascia uma esperança de dias melhores, mas logo depois, o medo, o terror invadiu as repartições públicas, e venceu a esperança de melhora.

Servidores começaram a serem punidos com demissões até por telefone, alguns foram transferidos para outros setores, já outros, estão sendo punidos direto ou indiretamente. Os funcionários públicos estão pagando um preço altíssimo por causa da instabilidade politica.

Quando a Prefeita Interina Diva Araújo assumiu a prefeitura, sabia da sua responsabilidade, e que não seria fácil gerenciar tamanha máquina administrativa como a Prefeitura Municipal. Deixar sua marca de gestão seria para ela uma missão difícil, devido ao turbulento cenário politico em sua volta, mas não impossível.

Diva pode ter se esforçado para isso, mas o poder interino e sem governabilidade, tem seus limites que lhe impede tal façanha. Os acordos políticos, os aliados, os amigos e a falta de assessoria técnicas e politica, levam a prefeita a cometer erros gravíssimos, penalizando servidores e setores da prefeitura.

Há pouca esperança nesses tempos nublados dos serviços que estão paralisados serem normalizados. Basta saber que quando se pergunta em algum setor por remédios ou material, a resposta é sempre a mesma: “tem, mas tá faltando!”.