Programa Bolsa Família garante renda para famílias em situação de extrema pobreza em Guamaré.

Bolsa-Família

O Blog Ponto Critico traz uma matéria de extrema importância para os leitores, segundo o blogueiro Marcos Fonseca, de junho de 2011 a junho de 2014, o município de Guamaré inscreveu no Cadastro Único e incluiu no Programa Bolsa Família 117 famílias que estavam em situação de extrema pobreza. Agora, todas as famílias que entram no programa superam a miséria.

O município de Guamaré apresenta uma cobertura cadastral que supera as estimativas oficiais, de maneira que a gestão municipal do Cadastro Único deve concentrar esforços em aumentar a qualidade das informações registradas quando da atualização dos dados familiares. Com isso, o município poderá abrir espaço para incluir no Bolsa Família as famílias em extrema pobreza já cadastradas e que ainda não recebem os benefícios.

Garantia de Renda pelo o Programa Bolsa Família

Em agosto de 2014, Guamaré tinha 1.679 famílias no Programa Bolsa Família. Isso representa 119,93 % do total estimado de famílias do município com perfil de renda do programa (cobertura de 119,93 %).

Foram transferidos R$ 372.275,00 às famílias beneficiárias do Programa em agosto de 2014.

De junho de 2011 (início do Plano Brasil Sem Miséria) a agosto de 2014, houve aumento de 13,37 % no total de famílias beneficiárias.

Em março de 2013, o benefício do Brasil Carinhoso, inicialmente pago a famílias extremamente pobres com filhos de 0 a 15 anos, foi estendido a todas as famílias do Bolsa Família. Com a mudança, todas as famílias do programa superam a extrema pobreza.

Em Guamaré, benificiária devolveu o seu cartão do programa após conseguir um emprego.

Em setembro de 2014 o Blog do Planalto destacou a atitude da digitadora Ana Paula Bezerra que vive em Guamaré e devolveu o cartão do Bolsa Fámilia por conseguir um emprego.

Leia.

A digitadora Ana Paula Bezerra, 26 anos, devolveu o seu cartão do programa de apoio ao cidadão de baixa renda no dia 22 de julho de 2014. “Graças a Deus, não preciso mais. Quero que outra família seja atendida no meu lugar”, comemora. Ana Paula representa uma das 1,7 milhões de famílias que deixaram voluntariamente de receber o benefício desde 2003, segundo levantamento do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). O abandono se dá, principalmente, pela melhoria de renda dos beneficiários. Há, ainda, mais 1 milhão de famílias que abandonaram o programa sem informar o motivo.

Ana Paula vive em Guamaré (RN) com seu marido, Josenílson, e dois filhos. Estavam desempregados quando se inscreveram no programa, há cinco anos. No início, receberam R$ 90,00. Quando o filho mais velho, Samuel, foi para a escolinha, o benefício aumentou para R$ 112,00. A última parcela recebida foi de R$ 147,00. Hoje, a família não recebe nada, e está feliz com isso. Ana Paula tem um emprego na unidade de saúde da prefeitura, onde ganha R$ 780,00. O marido, técnico em eletricidade, também está empregado e recebe R$ 2.500,00. A família mora em uma casa de dois quartos, sala, cozinha e banheiro. O próximo passo do casal é comprar um carro.

Para Ana Paula, o programa foi importante para a melhoria de vida da sua família. “A gente estava sem emprego e o dinheiro ajudou muito. Como conseguimos trabalhar e nossa vida mudou, achei justo devolver o cartão. Não ia passar para outra pessoa receber. Preferi ir ao Cras (Centro de Referência de Assistência Social) e entregar para o Caio, que trabalha lá. Graças a Deus não preciso mais. Tomara que as pessoas que estão desempregadas ou ganhem pouco tenham a mesma ajuda”.

Informações: Brasil Sem Miséria no Seu Município/MDS/ Blog do Planalto.

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