Quem entra, quem sai e quem troca de partido a menos de um ano das eleições municipais.

Quem entra, quem sai e quem troca de partido a menos de um ano das eleições municipais.

dddOpinião: Quem não se recorda dos tempos de infância da brincadeira “dança das cadeiras”? Nela, o número de assentos é sempre um a menos que o total de participantes. E quem não senta primeiro, quando a música para, dança. Ou seja, sai fora do jogo.

Fazendo uma analogia com a política, quem não se mexer agora, a pouco menos de um ano para o pleito, pode ficar sem ter onde sentar ou com o pior lugar. Isso vale para o surgimento de novos nomes, troca de partido e acordos e alianças, que estão sendo costuradas.

Nos bastidores da politica em Guamaré, há nomes que estão sendo ventilados para estrear na política, e estão praticamente descartados. Para quem já está na política, a “dança das cadeiras” envolve a suposta troca de partido por parte de alguns vereadores, que já sondaram e acenaram com a possibilidade sair da sigla de origem ou articular o plano B, colocando um parente em outro partido. Entre tantas ameaças, alguns dos personagens da foto reservam uma caixinha de surpresa na tentativa de sobreviver no cenário politico.

Até a realização das convenções partidárias, que devem ocorrer entre junho e julho de 2016, as siglas realizam as primeiras pesquisas eleitorais internas. As sondagens são uma tentativa de dosar índices como “aceitação” e “rejeição” de quem se jogará ao pleito. Os partidos fazem o maior número de combinações possíveis visando saber como estão seus possíveis candidatos e, mais, ter um termômetro dos prováveis adversários.

Em regra, o sujeito quer uma “boquinha”. Os partidos têm hoje dois tipos de políticos: os profissionais da política, que são os caciques, e aqueles, do baixo clero, que querem se locupletar de qualquer jeito. A surpresa maior poderá surgir nos novos pré-candidatos que estão surgindo e querem assumir uma cadeira na casa do povo, mas os que estão lá não pretendem sair, e irão voltar as ruas em 2016 para conquistar o voto do povo.

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