ARTHUR OU HÉLIO? HÉLIO OU ARTHUR?

ARTHUR OU HÉLIO? HÉLIO OU ARTHUR?

É de conhecimento público que as eleições deste ano em Guamaré caminham para ter três candidaturas a Chefia do Executivo.

Assim, passada o período das filiações partidárias, momento onde os detentos de mandatos escolhem suas agremiações de partidos para as eleições deste ano, somente duas pré-candidaturas foram lançadas: do ex-prefeito Adriano Diógenes (PODEMOS) e do ex-prefeito Mozaniel Rodrigues (PP), ambas com nominadas formadas para vereadores, porém, sem pré-candidatura para composição da chapa majoritária.

Ainda, segundo relatos, nos próximos dias será anunciado o pré-candidato a vice da composição encabeçada por Adriano Diógenes.

Pois bem,

O que vem intrigando a maioria da população é o fato do governo até o presente momento sequer ter anunciado o pré-candidato a prefeito para as eleições deste ano, não se sabendo, sequer se o atual prefeito Arthur Teixeira (PSDB) vai para sua reeleição.

Nas ruas e nas redes sociais, grupos da base do governo defendem a reeleição do prefeito Arthur, outros, em sua maioria, sustentam a pré-candidatura do tio do gestor, o ex-prefeito de Guamaré Hélio Willamy.

Julgam alguns, que a demora pode trazer danos irreparáveis, tendo em vista que a população precisa avaliar as ações e comparar os pré-candidatos.

Porém, o governo precisa superar o primeiro embate em campo interno: os que querem Hélio e os que desejam Arthur, o último justificado no direito natural de seguir a reeleição. Afinal, é Arthur que carrega sob seus ombros todo o degaste da gestão alicerçado a sombra de Hélio.

Para muitos, Arthur não tem liberdade para governar, não tem oportunidade de mostrar suas ações e projetos, muito menos colocar em pratica uma gestão Auricélio Teixeira 2.0, seu pai.

Resta saber se Arthur abrirá mão dos seus sonhos, para continuar sonhando os sonhos de Hélio. Tal postura deverá ser determinante na busca pelo sentido político de sua vida, vez que abrir mão dos seus sonhos pode ser o primeiro passo para nada conquistar.

O futuro de um agrupamento político está sob a mesa de um tabuleiro de xadrez, aqueles que detém mais torres, cavalos, bispos, damas e peões podem ao final da partida nada terem, uma vez que é preciso movimentos estudados: quer em linhas verticais; quer em fileiras horizontais para chegar ao xeque mate de um direito legitimo ou a imposição injusta.

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