É grave: Educação de Macau tá funcionando a base da gasolina?
É somente uma pergunta, mas vamos aos fatos:
Antenado com a cena política e administrativa de Macau, o blogueiro Leandro de Souza chamou atenção nas redes sociais para um fato que mesmo após 24 horas de sua divulgação, parece ter calado a boca do prefeito Túlio Lemos, do Secretário de Educação, Aluizio Viana e de seus assessores e apaniguados.
Com as aulas suspensas na rede pública, o município salineiro gastou quase R$ 90 mil com o consumo de combustível para atender a frota da Secretaria Municipal de Educação. Detalhe é que em fevereiro não teve aulas e em março os dias letivos foram poucos com a pandemia do coronavírus.
Se esse gasto fosse com querosene, o Blog ia até perder um certo tempo para averiguar se as escolas e creches de Macau, que aqui acolá sofrem com cortes de energia elétrica por parte da Cosern, tinham voltado a era da lamparina, mas…