Guarda Municipal: Quando o poder público entra com a segurança nas escolas pela porta, a violência sai pela janela
Depois do episódio em Suzano-SP na escola Raul Brasil, palco do massacre ocorrido na manhã desta quarta-feira, 13, que vitimou oito inocentes alunos, deixando outras vítimas em estado grave, a tragédia serve como alerta aos responsáveis em manter a ordem e a segurança nas instituições de ensino por este Brasil a fora.
Guamaré não fica isenta de tamanha insegurança nas escolas do município. Tendo em vista que nunca houve uma Guarda Municipal em regime de escala nas maiores escolas, como exemplo: Benvinda Nunes Teixeira, na sede e a Escola Professora Maria Madalena da Silva, no Distrito de Baixa do Meio.
A Guarda Municipal nas escolas serve de prevenção e contribui não só para a conscientização dos alunos em relação à violência, mas também para a preservação dos espaços escolares e manutenção da ordem na instituição, conforme rege a própria Lei 457/2010-AST.
A GM além de coibir furtos, roubos e depredação do patrimônio público, passa a sensação de segurança, e episódios com este de Suzano-SP e outros podem ser evitados.
Entre os objetivos da guarda nas escolas, está a repressão e a prevenção de delitos. A primeira envolve o patrulhamento e uma ação especial de proteção com a ronda escolar pela supervisão, com visitas programadas, seguindo um cronograma de combate à violência.
A Presença dos GMs nos três turnos repreende atos como tráfico de drogas e roubos no entorno das escolas municipais, contribuindo com o bom andamento das atividades escolares, garantindo a segurança aos alunos, pais e professores.
Este Blog espera que o poder público não esteja aguardando por outras tragédias similares a que ocorreu no interior de São Paulo para descruzar os braços e fazer com que a Guarda Municipal chegue até as maiores escolas com a presença da corporação e rondas permanentes em unidades de menor porte.