Irmão de Guarda Municipal critica decisão do STF que permite a GM de Guamaré portar arma de fogo

Irmão de Guarda Municipal critica decisão do STF que permite a GM de Guamaré portar arma de fogo

O Servidor Público, João Braz Neto, mas conhecido como Braz, lotado no departamento da Defesa Civil Municipal, subordinado a Secretaria Municipal de Segurança, e Defesa Patrimonial, usou as redes sociais para criticar a decisão do ministro, Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu liberar o porte de armas aos guardas municipais, isto inclui os GMs do Município de Guamaré.

Conhecido como polêmico por ser autêntico em suas publicações, não é de hoje que Braz tem feito criticas em sua pagina no facebook sobre assuntos considerados por ele questionáveis, em especial, ao governo e a oposição. Porém, a critica de hoje foi diferenciada, porque há algo em comum… Mesmo prejudicando seu parentesco,  ele é contra a decisão do STF por entender que os servidores formados através de uma LEI MUNICIPAL não são guardas, e sim vigias, para ser GM precisa fazer concurso público.

Na postagem, Braz critica o próprio irmão de sangue, Romário Braz Câmara, que é Guarda Municipal, e uma corporação inteira. A matéria sobre a decisão do STF autorizando a GM portar arma de afogo, ainda é muito polêmica na cidade e dividem opiniões entre a população, uns a favor, outros contra. Embora seja fato público a decisão do Supremo, o caminho para concretização em Guamaré ainda pode ser longo.

De acordo com a regra, além da segurança patrimonial, estabelecida pelo artigo 144 da Constituição Federal, as guardas terão poder de polícia e poderão atuar na proteção da população, no patrulhamento preventivo, ações de prevenção primária à violência, grandes eventos e na proteção de autoridades, bem como em ações conjuntas com os demais órgãos de defesa civil.

Braz apoia as entidades ligadas à defesa dos direitos humanos e o Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, que foram contrários ao porte de armas para GMs, defendido pelas associações de guardas, e repudiado na cidade por quem deveria defender, mas já declarou contrario, mesmo tendo seu irmão na tropa.

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