Núcleo de Cidadania dos Adolescentes de Guamaré participam da capacitação em formação sociopolítica em direitos humanos
A Assistência Social realizou Capacitação de Formação Sociopolítica em Direitos Humanos com os adolescentes do Núcleo de Cidadania dos Adolescentes – NUCA, vinculados ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, referenciados pelo Centro De Referência de Assistência Social- CRAS Baixa do Meio.
O evento contou com a participação de 16 adolescentes do Distrito de Baixa do Meio, a Psicóloga Nadia Raphaela da Silva, Técnica de Referência do Grupo de Adolescentes e Mobilizadora do NUCA, contou ainda com o facilitador do NUCA, Jean Carlos de Almeida Costa e um Jovem convidado, aluno do IFRN de Macau, Diogo Yuri de Almeida, que explanou sobre a sua experiência como líder de movimento estudantil e Grêmio Estudantil.
As temáticas abordadas foram Direitos Humanos: Participação Sociopolítica Juvenil, Grêmio Estudantil, Movimento LGBT, Preconceito, Feminismo, Violência e Descriminalização das Drogas, contextualizadas através de dinâmica e dialógica, com vídeos, momentos musicais e rodas de conversas, oficinas de customização de camisas do NUCA como também apresentação dos trabalhos grupais por intermédio de peças teatrais, montados pelos próprios jovens, liderados pelos dois adolescentes do NUCA de Guamaré que fazem a formação Sociopolítica do CEDECA Casa Renascer em Natal RN, demonstrando assim as potencialidades e habilidades artísticas dos mesmos.
O Principal Objetivo da Formação segundo destacou a Assistente Social Nádia Raphaela foi o de ¨trabalhar o Empoderamento e o Protagonismo Juvenil¨.Já o palestrante Diogo Yuri, convidado, ¨ressaltou como os jovens de Guamaré demonstraram um pensamento crítico e como estão antenados acerca das discussões sobre Direitos Humanos no País, e percebeu o quanto são atuantes na comunidade e multiplicadores exercendo o protagonismo e formando uma juventude cidadã.
Os Adolescentes do Grupo também ressaltaram a importância de momentos como esses, onde os jovens podem ser ouvidos e serem reconhecidos como sujeitos de direitos e que podem multiplicar esses conhecimentos no convívio social, seja ele no âmbito familiar, escolar e comunitário.