Arthur precisa agora mais do que nunca acertar na imprensa oficial

Arthur precisa agora mais do que nunca acertar na imprensa oficial

Com a chegada de Arthur Teixeira ao comando da Prefeitura de Guamaré criou-se a expectativa de nascer junto com o novo governo uma impressa oficial que tornasse melhor e mais ágil a comunicação com a população, e com os canais da imprensa da cidade e região, o que não aconteceu, mesmo o prefeito tendo pago mais caro ao apostar em escalar um time novo que ele nomeou pra jogar nas quatro linhas e embaixo dos seus olhos.

Passado mais de um ano do seu mandato, o prefeito Arthur não tem uma marca positiva sequer de governo que seja bem lembrada aos olhos do povo, apesar da prefeitura ter tocado muitas ações em todas as áreas da gestão e ter trabalho na cidade, em Baixa do Meio e nas comunidades. Também não faltaram obras neste período, por menor que tenham sido, mas a divulgação se aconteceu, o povo não viu, não lembra…

E pergunto aqui: você já ouviu falar dos milhões que Guamaré deixou de arrecadar em 2022? Claro que não, porque não teve uma comunicação certeira por parte da imprensa oficial pra mostrar o malabarismo do prefeito para fechar as contas e manter os serviços funcionando com a folha de pessoal em dia.

Como imprensa local, esse desabafo não é uma crítica pessoal a A ou B que está assessorando o prefeito neste setor, todo mundo precisa de trabalho para  tirar o seu sustento, mas preciso dizer que nada ou muito pouco foi feito de positivo por essa imprensa oficial e que essa opinião não é só minha, pois alguns secretários, assessores e até familiares do prefeito têm me procurado pra desabafar e lamentar o fato, cientes que estão chorando o leite derramado, porque o tempo perdido não se recupera mais.

Por fim, digo uma coisa aqui, sem medo de errar e de tá sendo injusto com alguém: a imprensa oficial de Guamaré, que mesmo sem muita estrutura no governo do prefeito Hélio conseguiu ultrapassar os limites da BR-406 e mostrar potencial da cidade e o trabalho da prefeitura para o estado, hoje não consegue atravessar a calçada do palácio Luiz Virgílio de Brito e chegar na outra mão da Rua Luiz de Souza Miranda.

E olhe que essa conta vai chegar muito em breve e adivinhe quem poderá pagar caro?

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