Casas habitacionais precisam ser entregues a população de baixa renda – Parte II.

Casas habitacionais precisam ser entregues a população de baixa renda – Parte II.

“120 já foram entregues a famílias na comunidade de Salina da Cruz, zona rural do município, falta entregar de 382, totalizando 502 unidades habitacionais construídas”.

Se a política social implantada pela prefeitura através da Secretaria de Assistência Social, através do Programa de Interesse Habitacional Local, construiu ao longo do mandato, 152 unidades habitacionais concluídas, para ser entregue no início de 2016, quais as razões que ainda não foram entregues a população de baixa renda e cadastrada no programa essas casas?,  tendo em vista que já estamos no ano de 2017?

120 unidades habitacionais concluídas já foram entregues.

120 famílias já foram beneficiadas pelo PSH com a entrega das chaves das novas moradias, durante solenidade, realizada no Ginásio de Esportes da Comunidade Salina da Cruz. Apesar da entrega ter sido feita sem saneamento básico, pavimentação, água encanada e a rede elétrica, naquele dia eu estava presente como cidadão e imprensa local, e constatei a emoção visível no semblante de dezenas de pais de famílias que estavam ali recebendo não somente uma chave de um imóvel, mas realizando o sonho da casa própria.

A Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento (Cehab), órgão vinculado a Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), concluiu a construção de 30 unidades habitacionais, uma obra que faz parte do programa Minha Casa, Minha Vida 1.

Até o final de janeiro de 2014, 30 famílias deveria ter sido beneficiadas com a entrega das casas. A obra que custou 360 mil reais, repasse do Governo Federal ao Governo do Estado do Rio Grande do Norte, tendo como responsável a Sethas e Cehab de acompanhar o andamento da obra, a selecionar as famílias e promover trabalhos sociais com os beneficiários.

Lembrando que devido a demora na entrega destas unidades habitacionais as famílias já cadastrada pela prefeitura, através da secretaria de assistência social, as casas já construídas em Guamaré, como na comunidade de Baixa do Meio, já foram invadidas e retiradas as famílias por determinação judicial, gerando queira ou não, um desgaste com a população sem necessidade.

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